Quixeramobim poderá ter o primeiro casamento homoafetivo da região
Por: Roberta Farias
O município de Quixeramobim está prestes a realizar o primeiro casamento homoafetivo do Sertão Central cearense. Marileide Rocha Sousa, 37, é professora de Inglês e Kamila Ferreira Pinheiro, 26, e Consultora Empresarial, devem entrar para a história da região pela coragem e exemplo de luta contra o preconceito que perdura pela sociedade mundial.
Em entrevista ao portal Revista Central, Marileide contou que o relacionamento está próximo de completar dois anos e que sempre tiveram vontade de se casar. Para elas, é necessário garantir o futuro de uma das duas em caso de doenças ou morte. No entanto, como o direito havia sido negado pelo Estado, elas permaneceram apenas vivendo em União Estável.
As duas estão de alianças após terem registrado um contrato de União Homoafetivo no cartório Queiroz Rocha, no último dia 8. No contrato há uma cláusula em que ficou estabelecido que pertencerão à ambas, em condomínio, todos os bens e direitos requeridos na convivência, presente ou futuro, sendo esta aquisição onerosa ou gratuita. O casamento será na comunhão universal de bens.
O casal está preparado para um eventual indeferimento no pedido na primeira instância, e, caso aconteça, elas pretendem recorrer ao Tribunal de Justiça do Ceará, mas acreditam que tudo será resolvido em seu município. Para Kamila Ferreira e Marileide Rocha o mais importante de tudo isso não é selar no cartório um casamento, mas o respeito e o sentimento verdadeiro que existem entre ambas.
Fonte: *Com Portal Revista Central
Em entrevista ao portal Revista Central, Marileide contou que o relacionamento está próximo de completar dois anos e que sempre tiveram vontade de se casar. Para elas, é necessário garantir o futuro de uma das duas em caso de doenças ou morte. No entanto, como o direito havia sido negado pelo Estado, elas permaneceram apenas vivendo em União Estável.
As duas estão de alianças após terem registrado um contrato de União Homoafetivo no cartório Queiroz Rocha, no último dia 8. No contrato há uma cláusula em que ficou estabelecido que pertencerão à ambas, em condomínio, todos os bens e direitos requeridos na convivência, presente ou futuro, sendo esta aquisição onerosa ou gratuita. O casamento será na comunhão universal de bens.
O casal está preparado para um eventual indeferimento no pedido na primeira instância, e, caso aconteça, elas pretendem recorrer ao Tribunal de Justiça do Ceará, mas acreditam que tudo será resolvido em seu município. Para Kamila Ferreira e Marileide Rocha o mais importante de tudo isso não é selar no cartório um casamento, mas o respeito e o sentimento verdadeiro que existem entre ambas.
Fonte: *Com Portal Revista Central
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