Os alunos do curso de Psicologia da Universidade de Chicago (EUA) foram surpreendidos com uma sessão de sexo ao vivo em plena aula. O professor diz que a demonstração foi "pedagógica", mas a direcção da Universidade já mandou abrir um inquérito
A insólita aula teve lugar no final do mês passado na Universidade Northwestern, durante uma discussão sobre masoquismo, fetichismo e dominação inserida na cadeira de Sexualidade.
Após uma discussão sobre o tema, o professor John Michael Bailey anunciou que um casal de voluntários ia demonstrar ao vivo como se consegue levar uma mulher ao orgasmo com um brinquedo sexual, e avisou que a assistência era facultativa.
Alguns alunos abandonaram o auditório, mas a maioria ficou para ver a inesperada demonstração, que envolveu uma mulher nua a ser levada ao orgasmo com um brinquedo sexual mecânico que, segundo testemunhas, mais parecia uma moto-serra com um vibrador gigantesco na ponta.
A 'acção', protagonizada por um casal de exibicionistas, durou pouco mais de três minutos e, no final, os alunos mostraram-se satisfeitos com a experiência.
"Vou lembrar-me desta aula para o resto da vida; não foi certamente como as aulas de teoria económica", comentou um aluno.
O professor Bailey defendeu a polémica demonstração, afirmando que ver o acto sexual ao vivo não é a mesmo coisa que vê-lo em vídeo. Opinião diferente parece, no entanto, ter o reitor da Universidade, Morton Schapiro, que se mostrou "envergonhado e decepcionado" com o sucedido e anunciou a abertura de um inquérito à conduta do professor.
Após uma discussão sobre o tema, o professor John Michael Bailey anunciou que um casal de voluntários ia demonstrar ao vivo como se consegue levar uma mulher ao orgasmo com um brinquedo sexual, e avisou que a assistência era facultativa.
Alguns alunos abandonaram o auditório, mas a maioria ficou para ver a inesperada demonstração, que envolveu uma mulher nua a ser levada ao orgasmo com um brinquedo sexual mecânico que, segundo testemunhas, mais parecia uma moto-serra com um vibrador gigantesco na ponta.
A 'acção', protagonizada por um casal de exibicionistas, durou pouco mais de três minutos e, no final, os alunos mostraram-se satisfeitos com a experiência.
"Vou lembrar-me desta aula para o resto da vida; não foi certamente como as aulas de teoria económica", comentou um aluno.
O professor Bailey defendeu a polémica demonstração, afirmando que ver o acto sexual ao vivo não é a mesmo coisa que vê-lo em vídeo. Opinião diferente parece, no entanto, ter o reitor da Universidade, Morton Schapiro, que se mostrou "envergonhado e decepcionado" com o sucedido e anunciou a abertura de um inquérito à conduta do professor.
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